Estrutura e Elementos de Madeira

 

 

 

Faruk Issufo Muando

 

Estrutura e Elementos de Madeira

 

 

 

Curso de Licenciatura em Engenharia de Construção Civil - 1˚ Ano

 

 

 

 

 

 

 

 

Estrutura e Elementos de Madeira

 

 

Universidade Pedagógica

Maputo, Outubro de 20

 

Faruk Issufo Muando

 

 

Estrutura  e Elementos de Madeira

 

 

Curso de Licenciatura em Engenharia de Construção Civil - 1˚ Ano

 

 

 

 

 

Caixa de texto: Trabalho de Pesquisa a ser apresentado no Departamento de Engenharias, para efeitos da avaliação, sob orientação do Prof. Dr.Bonifacio Jose Mateus
 

 

 

 

 

 


Universidade Pedagógica

Maputo, Outubro de 2018

 


Agradecimentos

Devo especiais agradecimentos ao orientador da presente dissertação, o Professor Capinto , pelo acompanhamento, pela disponibilidade e pelo exemplo; ao ProfessorOsvaldo , ao Professor Virgilio e ao Engenheiro Artur Vilanculo/ Amarce Jamal, pela palavra pronta em alguns momentos de dúvida; e em geral a todos os meus Docentes da ESTECa, que ajudam a me formar e que, de uma forma ou de outra, marcam o meu percurso académico.

Grato estou ainda para com todos os meus amigos, em especial os que em momentos de maior tensão ampararam o meu trabalho, entre os quais o Armindo Arnaldo, Lorenco Rui, Erasmo Abilio, Um abraço especial pela ajuda próxima em todo o trabalho aoValter Amone: alguém que esta semprepresente nos momentos decisivos do meu percurso académico e que me orienta dentro ou fora da engenharia no bom caminho, e pelo material academico que tem me emprestado, como Computer, – o bom engenheiro que possa vir a ser será sempre inspirado nele. Pela interminável revisão agradeço Daniel Tinga , alguém que consegue ter uma paciência sempre maior do que a tarefa que tem em mãos, ate financiamento .

A todos afirmo que sei que o que quer que aqui pudesse escrever ficaria sempre aquém do que merecem: por isso, apenas, obrigado!

Finalmente, os mais importantes: a minha família, sobretudo à minha mãe Judite António Naene , ao meu paiJoão Zefanias Mantimbe, ao minhas irmãs Eulália, Angelina, Célia e à meus avós Elina Nhamucho e Ernesto Mugabe – é a eles que este trabalho e todo o meu curso é dedicado.

Tudo o que sou é por causa deles e por eles. Pudera toda a gente ser tão abençoada como eu sou por ter uma família como a minha.



1.Introdução

 

A madeira é um dos materiais mais versáteis utilizados pela humanidade ao longo dos tempos, supondo-se que existam cerca de 10.000usos diferentes, desde pequenos objectos como palitos de dentes até instrumentos musicais, embarcações, edificações, automóveis e aviões.

As edificações em madeira estão entre as mais antigas formas de abrigo realizadas pela humanidade, sendo este material responsável por alguns dos mais belos edifícios construídos ao longo da história.

 As formas de concepção evoluíram ao longo do tempo, representadas pelo aprimoramento das soluções projectais e pelo maior domínio sobre o material.

Ao contrário do que se supõe, também é um material extremamente durável, de forma que há construções de madeira milenares, sendo superadas somente pelas construções em pedra.

A madeira é um material orgânico, de origem vegetal encontrada tanto em florestas naturais quanto em florestas artificiais resultantes de reflorescimentos industrializados. Sua fonte é abundante e renovável.

 

Do ponto de vista da utilização estrutural, a madeira compete com o concreto e o aço, embora exista algum preconceito quanto à durabilidade e à resistência da madeira por parte daqueles que não conhecem profundamente esse material.

 

Esta ideia foi sendo formada ao longo do tempo porque as indústrias do aço e do concreto, que sempre foram em menor número e de maior porte que as indústrias da madeira, tiveram um grande investimento em pesquisas, com seus resultados sendo rapidamente divulgados e acompanhados pelas normas de cálculo, propiciando a elaboração de projectos com alto grau de qualidade técnica.

 


2.Objectivos

2.1.Objectivos Gerais

Ø  Avaliar o acesso à madeira em locais de trabalho;

Ø  Melhoramento da Gestão de Distribuição de madeira sendo distantes lugares;

Ø  Avaliamento Global do Desempenho da Gestão na Construção e no uso da madeira;

Ø  Estabelecimento de um Relacionamento Publico e inter-institucional.

2.2.Objectivos Específicos

Ø  Caracterizar os tipos de madeiras mais usados;

Ø  Determinar o tempo gasto no uso da madeira em determinadas infra-estruturas;

Ø  Caracterizar as infra-estruturas feitas pelas madeiras;

Ø  Identificar possíveis factores que influenciam o fraco uso da madeira em alguns casos.


3.Referencia Teórica

Madeira  é um material produzido a partir do tecido formado pelas plantas lenhosas com funções de sustentação mecânica. Sendo um material naturalmente resistente e relativamente leve, é frequentemente utilizado para fins estruturais e de sustentação de construções (GAYLORD, NBR 6230).

 

É um material orgânico, sólido, de composição complexa, onde predominam as fibras de celulose e hemi celulose húmidas por lenhina (ABNT).

 

é uma matéria sólida e dura, derivada das árvores, conhecida e utilizada desde a pré-história. Grandes extensões de terra cobertas de árvores constituem as florestas, que fornecem a madeiras necessárias à indústria. É um excelente material de construção (CALIL JUNIOR, 152 p).

 

 

 

                                 

 

 

 

 

 

 

 

 

                              

 


 

4.Definição:

4.1.Madeira

 É um material produzido a partir do tecido formado pelas plantas lenhosas com funções de sustentação mecânica. Sendo um material naturalmente resistente e relativamente leve, e frequentemente utilizado para fins estruturais e de sustentação de construções.

É um material orgânico, sólido, de composição complexa, onde predominam as fibras de celulose e hemicelulose unidas por lenhina.

É uma matéria sólida e dura, derivada das árvores, conhecida e utilizada desde a pré-história. Grandes extensões de terra cobertas de árvores constituem as florestas, que fornecem a madeiras necessárias à indústria. É um excelente material de construção.

As árvores que fornecem a madeira dividem-se em dois grandes grupos:

·    Resinosas ou coníferas: - Possuem resina e os frutos são em forma de cone ou pinha e geralmente a sua folhagem é persistente.

·    Folhosas ou de folha caduca: – Perdem a folhagem periodicamente.

4.2.Tipos de Madeira:

Pinho: - Tem cor amarelo-clara, é moderadamente dura e pesada, é fácil de trabalhar e aplica-se na fabricação de mobiliário, construção civil, fabrico de aglomerados e carpintaria.

Carvalho: – Tem cor acastanhada, é dura e moderadamente pesada, é fácil de trabalhar e muito durável. É utilizada na marcenaria, tanoaria e fabrico de tacos.

Eucalipto: – De cor clara ou castanho rosado, é dura e pesada, fácil de trabalhar mas empena e fende facilmente. É utilizada no fabrico da pasta de papel, marcenaria e construção civil.

Castanho: – De cor castanho-clara, é dura e leve, muito durável e fácil de trabalhar. Utiliza-se na marcenaria, carpintaria, tanoaria e construção civil.

Plátano: – De cor clara, é moderadamente dura e pesada, é fácil de trabalhar, apresenta boa apresentação no âmbito da decoração, mas empena quando não está bem seca. É utilizada na marcenaria.

 

Faia: – É clara ou castanha rosada, é dura e moderadamente pesada, tem boa conservação. Utiliza-se em revestimentos interiores, material de escritório e mobiliário.

Sobreiro: – De cor avermelhada, é muito dura e pesada, tem tendência para fender e aplica-se na marcenaria, carpintaria e construção civil.

Além das madeiras apresentadas existem outras de origem estrangeira, tais como: Mogno, câmbala, mussibi, suspira e tola branca, pau-rosa, pau-preto, teca, pau-santo, etc.

4.3. Extracção:

Ao analisarmos o interior da árvore verificamos que é formada pelo cerne, borne e casca, no centro há a medula, pequena coroa central também chamada madeira primária. No corte transversal também verificamos os anéis de crescimento.

O corte do tronco das árvores é feito aproveitando o seu interior de forma a responder aos vários fins a que ela se destina, tábuas, ripas ou barrotes. O corte das árvores pode ser feito manual ou mecanicamente. No abate mecânico é usada a motosserra. Esta máquina é portátil e muito utilizada, pode cortar com facilidade e rapidez troncos com mais de um metro de diâmetro.

4.4. Transporte:

A melhor solução para o transporte de elevadas toneladas de madeira é o caminho-de-ferro.

Com material exclusivamente afecto a este tipo de transporte a CP Carga reúne todas as condições para fazer chegar a sua mercadoria ao destino indicado de forma segura.

Os dois comboios serão composições com locomotivas mais 18 vagões.

4.5. Propriedades da Madeira:

As propriedades da madeira dividem-se em físicas, mecânicas e químicas:

4.5.1. Propriedades físicas:

·    Cor – as madeiras apresentam as mais variadas cores. Ex: pinho – amarela claro

·    Cheiro – as madeiras podem apresentar um cheiro ou perfume característico. Ex: pau-Rosa.

·    Grau de humidade – a madeira contém uma percentagem de água que se chama grau ou teor de humidade. Conforme diminui o teor de humidade, também diminuem as suas dimensões.

·    Densidade – As madeiras classificam-se de acordo com a sua densidade, em:

- Pesadas (pau-ferro e ébano)

- Leves (acácia)

- Muito leves (choupo e tília).

·    Peso específico – chama-se peso específico de uma substância ao peso da unidade de volume dessa substância.

·    Durabilidade – resistência que as madeiras apresentam à acção dos organismos destruidores (fungos, bolores, insectos).

·    A durabilidade das madeiras depende do tratamento a que forem sujeitas, do grau de humidade e da aplicação adequada. Ex: o castanho e o carvalho são madeiras muito duráveis.

4.5.2 Propriedades mecanicas:

·    Dureza: – é a resistência que a madeira oferece à penetração de um prego ou outros materiais. Ex: - muito duras: ébano e buxo.

- Duras: carvalho e freixo

- Macias: pinho e choupo

- Muito macias: tília e balsa.

·    Resistência à tracção: – quando uma peça de madeira sofre forças opostas que tendem a aumentar-lhe o comprimento. Exemplos de boa resistência: carvalho e azinho.

·         Resistência compressão: – quando uma peça de madeira está submetida a um esforço de compreensão, quando sobre ela actuam forças que tendem a diminui-lhe o comprimento. Pouca resistência – tília e balsa.

·    Resistência à flexão: – quando sobre uma peça de madeira actuam forças que tendem a encurvá-la. A madeira é muito usada em trabalhos de flexão.

·    Resistência ao choque: – capacidades das madeiras resistirem aos choques sem apresentarem roturas. Madeiras com resistência ao choque: freixo, carvalho e faia.

·    Resistência ao corte: – uma peça de madeira está sujeita ao corte quando sobre ela actuam duas forças em sentido contrário, que tendem a separar a peça em duas partes. A madeira resiste muito melhor a um esforço de corte perpendicular às fibras, do que paralelo a estas.

4.5.3. Propriedades químicas:

As paredes das células lenhosas são constituídas essencialmente por celulose e lenhina.

A celulose é quimicamente mais estável que a lenhina. Estes dois componentes da madeira formam o esqueleto resistente do tecido lenhoso, cabendo à lenhina o papel de um cimento envolvente das cadeias da celulose, aptas para resistirem a esforços mecânicos, mas extremamente sensíveis a flutuações de humidade.

4.6.Técnicas de transformação da Madeira:

ü  Medição será: a primeira técnica a executar quando se realiza um trabalho em madeira. Os instrumentos de medição deverão ser usados conforme a tarefa a executar.

ü  Traçar : será marcar com rigor a madeira nas zonas a serem trabalhadas

ü  Recortar:  é efectuar um corte curvo com o auxílio de uma serra de recortes.

ü  Cortar:  significa separar ou dividir a madeira pelas traçagens feitas. As ferramentas a utilizar são os serrotes.

ü  Furar:  será trespassar a madeira com o auxílio de um berbequim e de uma broca.

ü  Desbastar : e limar consiste em retirar pedaços de madeira utilizando uma plaina ou uma lima.

ü  Pregar : será unir peças de madeira através de pregos utilizando um martelo.

4.7. Perfis ou formas comerciais:

A madeira pode apresentar vários perfis ou formas comerciais, tais como:

·    Pilares e vigas;

·    Perfil quadrado;

·    Esquadro;

·    Tubo redondo;

·    Barra;

·    Tubo quadrado;

·    Perfil em L (cantoneira);

·    Perfil T;

·    Perfil Redondo.

4.8. Instrumentos de trabalho:

Na aplicação das diversas técnicas de transformação da madeira, são usadas muitas ferramentas e utensílios na execução de peças e objectos.

·    Utensílios de medição e tracagem:

Escala, Metro articulado, Fita métrica, Metro articulado, Esquadro, Graminho metro articulado, Suta ,  Compasso de pontas e Compasso de volta.

·    Firmaments de Corte

Serrote de espada ou universal, Serrote de ponta, Serrote de costas, Serrote de traçar , Serrote de rodear , Serrote de ferro , Serra braçal e Serrote de cabelo ou ourives.

●    Ferramentas de furar

Berbequim eléctrico, Berbequim manual, Arco de pua , Verruma e Brocas.

·        Ferramentas de desbastar e alisar

. Limarão triangular, Grosa, Lima bastarda, Limarão redondo, Grosa redonda, Lima paralela, Lima quadrada, Plaina, Guilherme, Formão, Goiva, Goiva em V e Escova para limpar limas.

·        Ferramentas de percussão:

Martelo de orelhas, Martelo de pena e Maço de madeira

·        Ferramentas auxiliares:

Pedra de afiar, Esmeril, Alicates, Chave de fendas / chave de bocas, Grampo de esquadria, Grampo simples, Chave de bocas e Chave inglesa.

4.9. Processos de ligação:

1. Junções em T pregadas, aparafusadas e com agrafos

Nas junções em T pregadas, ao martelar do lado exterior devem-se inclinar os pregos.

Ao martelar por dentro, deve executar-se a técnica alternadamente dos dois lados.

2. Junção em T sobreposta

Na junção em T sobreposta, os parafusos devem ser introduzidos na diagonal para evitar que a madeira rache.

Na junção em T tipo prateleiras, aparafusa-se a peça de apoio à peça vertical, e seguidamente aparafusa-se a prateleira.

3.Junção com envaziado

4. Junções em L

As colas modernas, os parafusos e os pregos permitem a execução de junções de canto muito resistentes.

4.10. Aplicações da madeira e seus derivados:

A madeira é utilizada como combustível (lenhas) e como matéria-prima para as indústrias de celulose e papel, que têm aumentado extraordinariamente de ano para ano.

Existem vários produtos derivados da madeira:

- Os folheados consistem, basicamente, em folhas de madeira natural, muito finas. Estas folhas são obtidas de toros de madeira de várias espécies, através de máquinas próprias.

Estes materiais destinam-se ao fabrico e revestimento de mobiliário e à indústria de contraplacados.

Contraplacados são o produto obtido pela colagem de folhas finas de madeira umas sobre as outras.

O número de folhas é impar e estas são sobrepostas som a fibra cruzada, sendo em seguida coladas e depois prensadas.

Estas placas são mais baratas que a madeira maciça, aplicam-se na fabricação de mobiliário, portas e ainda para forrar tectos e paredes.

- Os aglomerados de madeira são constituídos por fibras ou partículas de madeira, prensadas juntamente com resina sintética a uma temperatura de cerca de 200º C.

As placas de aglomerado podem ser revestidas na sua superfície com folha de madeira. O aglomerado é muito utilizado em móveis, revestimentos de tectos, paredes e divisórias.

- O cartão prensado  (tipo plátex) tem normalmente cor castanha e com espessuras que variam entre 2mm e 4mm.

Este material resulta da ligação das fibras celulósicas com resinas sintéticas. É utilizado em revestimentos e tem pouca durabilidade.

A madeira também é utilizada na indústria de marcenaria para fabricação de móveis, na carpintaria para construção de diversas estruturas, incluindo navios. A madeira é um dos materiais mais utilizados em arquitectura e engenharia civil.

4.11. Técnicas de acabamento:

A aplicação de determinadas substâncias com a função de proteger e embelezar a madeira, são designadas por técnicas de acabamento.

·    Raspar: 

– Consiste em retirar todas as imperfeições deixadas na madeira.

·    Lixar:

– Consiste em alisar as superfícies da madeira, de modo a restituir a sua cor e textura original. Para lixarmos uma superfície de madeira devemos usar um taco de cortiça ou de madeira. Estes tacos facilitam a aplicação da técnica e tornam a superfície da madeira mais plana.

·    Encera:

 – Consiste em aplicar cera sobre a madeira. Com o auxílio de um pano aplica-se uma camada espessa e com um pano espalhar a cera no sentido dos veios da madeira

·    Envernizar :

– A aplicação de verniz sobre a madeira é uma técnica que pode ser aplicada a pincel ou com uma boneca. Depois de secar deve-se lixar com uma lixa fina e tornar a dar uma passagem final com verniz.

 


6.Referência Bibliografia

 

GAYLORD. NBR 6230 - Ensaios Físicos e

Mecânicos de Madeiras. ABNT. Rio de Janeiro. 1980.

______. NBR 7190 - Projeto de Estruturas de Madeiras. ABNT. Rio de Janeiro. 1997.

 

______. NBR 7188 – Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre. Rio de

Janeiro. 1984.

 

______. PNB 428 – Pontes e viadutos ferroviários. Cargas para o projeto. Rio de Janeiro.

1974.

______. NBR-6123 – Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro. 1988.

 

______. NBR-6122 – Projeto e Execução de Fundações. Rio de Janeiro. 1996

 

CALIL JÚNIOR, C.; DIAS, A. A.; GÓES, J. L. N. de; CHEUNG, A. B.; STAMATO, G.

C.; PIGOZZO, J. C.; OKIMOTO, F. S.; LOGSDON, N. B.; BRAZOLIN S.; LANA, E. L.

Manual de projeto e construção de pontes de madeira. São Carlos: Suprema. São Carlos,

SP. 2006

 

CALIL JUNIOR, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos

estruturais de madeira. Editora Manole Ltda. 152 p. Barueri, SP. 2003.

 

CALIL JÚNIOR, C. (2000). Silos de madeira na Suíça – Estudo de caso. In: VII

ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA, 7.

CD-ROM (Tema 9 - Tópicos especiais/097 - Silos de madeira.pdf). Anais... São Carlos,

SP. 2000. ISBN: 85-85205-34-2.

 

______. Treliças de madeira para coberturas – Notas de aula. SET 406 – Estruturas de

Madeira. Laboratório de Madeiras e de Estruturas de Madeira. Escola de Engenharia de

São Carlos. USP. Publicação 054/95. Reimpressão. São Carlos. 1995. 79 p.

 

______. Sobrepresiones en las paredes de los silos para almacenamiento de productos

pulverulentos cohesivos. São Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos. USP, 1984.

184p.

 

______ e HELLMEISTER, J. C. Silos de madeira. Departamento de Estruturas. Escola de

Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo. São Carlos, SP. 1981.

 

CERÂMICA 7. Cerâmica 7 – Qualidade lá em cima. http://www.ceramica7.com.br.

Acesso em 18/02/2002.

 

ETERNIT. Eternit – Conheça nossos produtos. http://www.eternit.com.br. Acesso em

18/02/2002.

GAYLORD JR, E. H. &GAYLORD, C. N. Design of steel bins for storage of bulk solids.

Prentice Hall Inc. Englewood Cliffs, New Jersey. 1




 

 

                                                          

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

984.

Postar um comentário

0 Comentários